Final da primeira temporada !

O desafiador ano de 2020 caminha para suas últimas semanas e a gente já aproveita para concluir essa primeira temporada do nosso podcast que durante esses período de tantas mudanças, surgiu, se expandiu, propôs reflexões e apresentou mais perguntas do que respostas sobre como lidar com toda essa experiência na perspectiva do mundo do trabalho.

Por que tanta correria por produtividade no início do isolamento social? Por que tão rápido chamamos de “normal” o que, mais que “novo”, ainda era desconhecido por todos ? Como tentamos equilibrar liberdade e igualdade, indivíduo e coletivo, no meio de tudo isso ? Como mantemos nosso olhar atento para a diversidade e a sustentabilidade, elementos essenciais para a Sociedade 5.0 ? Afinal, que tipo de digital humano novo estamos nos tornando com essa revolução 4.0? E por que aprendemos tanto se não estamos utilizando todo esse arsenal de conhecimento e informação para melhorar o mundo?

Muitas trocas de olhares na tentativa de compreender o que, na verdade, só se entende na experiência!

Para concluir essa temporada, não podíamos deixar de dar luz aos invisibilizados pelo sistema. Enquanto pandemia, transformação digital e todas as mudanças desse ano aconteciam, nem todos estavam na mesma página…ou melhor…na mesma tela. A transformação digital segue desenvolvendo o mundo, mas também excluindo os que não tem acesso e domínio sobre esse novo modo de se trabalhar e de se conectar com os outros.

Gerações que não são nativas digitais se perdem, pessoas com deficiência não acessam, e sobretudo, as classes desfavorecidas em nossa grande estratificação social, perdem oportunidades de emprego e de educação por não estarem conectados na transformação.

Neste episódio, chamamos atenção para o quanto é necessário Incluir para transformar. Qual mundo do trabalho estamos criando quando digitalizamos apenas uma parte da sociedade e deixamos a outra à margem da transformação?

Trazemos um olhar especial sobre a exclusão digital na comunidade negra, com a participação de Ana Bavon, mulher negra, sócio-fundadora da consultoria B4People que tem foco em educação para diversidade nas organizações, e que toma um café com a gente e traz valiosas contribuições.( https://b4people.com.br/ )

É isso aí ! Estivemos juntos durante esse ano e seguimos trocando olhares no futuro!

Pega seu fone de ouvido, procura um lugar confortável e venha trocar olhares conosco!

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Neste novo episódio do nosso podcast, vamos trocar olhares e perspectivas sobre a aprendizagem. Nunca tivemos tanta facilidade de acessar conhecimento, de gerar dados e ter informação e conteúdo. Ao mesmo tempo, nunca foi tão requerido que estejamos atualizados tão rapidamente sobre tantas inovações e transformações no mundo do trabalho e na nossa vida pessoal.

As organizações estão cada vez mais conscientes do valor do desenvolvimento humano e para isso investem nas mais diversas formas de aprendizagem, conectando essa experiência com a transformação digital e todas as mudanças que estamos vivenciando no contexto de isolamento social. As escolas seguem o mesmo caminho, propondo experiências de aprendizagem criativas e digitais.

Aprendemos muito o tempo inteiro. E a pergunta que nos surge é “Aprendizagem para quê?”. O que estamos fazendo com tudo que aprendemos?

Se a resposta que veio de imediato em sua mente foi “aprendizagem para o futuro”, estamos alinhados com essa possibilidade e por isso, convidamos o próprio “futuro” para estar conosco e nos dizer o que ele está aprendendo. Isso mesmo, o futuro tem voz neste episódio e se manifesta através da experiência de aprendizagem que várias crianças estão tendo durante o isolamento social. (O futuro é “muito fofo” nessa perspectiva!)

Para tomar um café conosco e agregar mais valor à nossa discussão, temos dois convidados muito especiais:

Celso Braga – Psicólogo, psicodramatista, mestre em educação e sócio diretor do Grupo Bridge que está completando 25 anos de uma trajetória de sucesso. Vejam um dos projetos de aprendizagem do Grupo Bridge no link abaixo:

http://grupobridge.com.br/dux?utm_source=podcast&utm_medium=link&utm_campaign=dux&utm_term=flavia-ramos-troca-olhares-podcast&utm_content=flavia-ramos

Aline Alves – Professora de convivência social no ensino fundamental e psicóloga clínica

Nunca na expectativa de responder à questão, mas sempre na ampliação das possibilidades de compreensão do que ela nos traz, vamos falar sobre as diversas formas de aprendizagem que surgem hoje com a cultura do “aprender, desaprender e reaprender” como já disse Alvin Toffler.

Encontra um lugar confortável, põe seu fone de ouvido e sejam bem vindos ao nosso episódio #6 !

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Neste episódio, vamos trocar alguns olhares sobre a relação entre o indivíduo e o coletivo, uma tensão que atravessa a história e impacta o mundo do trabalho e nossa sociedade de diversas formas. Em tempos de pandemia, a dinâmica entre atender as nossas demandas individuais e preservar as necessidades coletivas nos traz diferentes dilemas. Já sentiu aquela vontade de furar a quarentena e encontrar os amigos? Pois é, desde que o lema da revolução francesa foi declarado, liberdade (indivíduo) e igualdade (coletivo) se confrontam, muitas vezes sem o apoio da fraternidade, o terceiro elemento que nos chama para uma consciência de sermos todos iguais. Ops…iguais? Será que somos mesmos? Quem sabe a experiência de ser fraterno com o diferente não seja nosso grande desafio? Quem sabe o indivíduo não precisa reconhecer a diversidade do coletivo e não buscar igualdade? Para além das imposições que a quarentena nos traz, vamos falar sobre como profissionais negros e membros da comunidade LGBTQIA+ se encontram em meio a este cabo de guerra entre individualidade e coletividade dentro das organizações. Aperta o play e vamos juntos flertar com novas ideias sobre o mundo do trabalho.

Nosso convidados:

Jean Nys é executivo de Recursos Humanos formado em Psicologia pela USP e pós-graduado em Psicodrama sócio-educacional pela PUC-SP. É apaixonado por Inclusão & Diversidade e durante suas experiência profissional tem desenvolvido diversos projetos nesta área para fortalecer o tema em organizações como Bayer e Yara Fertilizantes.

Ricardo Gonçalves é executivo senior de TI, graduado em Ciência da Computação, com MBA em gestão empresarial pela FGV. Possui mais de 19 anos de experiência em TI e 10 anos de experiência em liderança corporativa e gestão de pessoas, os quais foram dedicados ao desenvolvimento de pessoas, gestão e estratégia de TI com atuação global, implementação de programas, projetos e desenvolvimento de processos globais. Desenvolveu carreira em empresas multinacionais como MARS, PepsiCo, Bunge e Bayer, atuando em diversas posições gerenciais e funções executivas. Ricardo é casado, pai de um menino. Entre suas atividades prediletas na hora de lazer estão a fotografia, vinhos e tecnologia. Também dedica seu tempo a diversidade e inclusão dos afrodescendentes através de mentoria, palestras e entrevistas.

Christinne Plinis, 47 anos, mulher, negra, professora, na rede pública de ensino, há 28 anos. Já atuou no Ensino Médio como professora de Sociologia e no Ensino Fundamental II, como profesosra de Geografia e História. Atualmente está trabalhando na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.

Fernanda Luz é psicóloga clínica  e cofundadora da empresa Fator Diversidade, que visa potencializar a inclusão e diversidade nas empresas através de ciência e arte. Atua no cenário corporativo e no consultório com bases psicodramáticas, atenção plena, constelação sistêmica familiar e organizacional e terapia EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing).

Site: fatordiversidade.com.br
Insta: @fatordiversidade
LinkedIn: Fator Diversidade
Face: Fator Diversidade

Dicas do quadro Olha com atenção !

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